Bem, já que falei sobre minha primeira experiência no swing, vou pular quase uns 20 anos de história e falar sobre a última, antes, porém, para contextualizar melhor, é preciso falar sobre minha atual namorada, Diana.
Diana é a mulher dos sonhos de qualquer homem. Ela tem todas as qualidades que eu admiro em uma namorada. Ela é inteligente, divertida, dedicada, compreensiva, companheira, paciente e honesta. Fisicamente ela é um tesão! Ela tem 30 anos de idade, com um rostinho lindo de menina, um jeitinho meigo, e um corpo com todas as curvas nos lugares certos. Ela tem um par de seios fenomenais, e duas covinhas convidativas na parte inferior das costas, um pouquinho acima de onde o bumbum começa. Ela é extremamente cheirosa, tem a pele macia e branquinha, e um sorriso encantador. Enfim, como eu já disse: Ela é um tesão! Mas certamente ela irá discordar de mim sobre isso, pois um dos grandes impasses do nosso relacionamento é justamente esse: a diferente forma de como avaliamos seus atributos femininos. Pessoalmente acho que ela tem uma grave tendência de subestimar sua própria beleza e sensualidade, não se dando conta do efeito eletrizante que ela tem sobre o sexo oposto. Ela é um pouco tímida e muito discreta, e consequentemente não se sente nem um pouco confortável usando roupas muito curtas, justas ou decotadas. Talvez isso faça com que sua sensualidade não seja facilmente percebida por homens menos observadores, mas os caras que prestam um pouquinho mais de atenção certamente notam o tanto que minha namorada é sensual. Bem, foi com essa delícia que há uns dois anos fiz minha última visita a um clube de swing.
Não me recordo exatamente como o assunto surgiu, mas como Diana, com quem namoro há três anos, sabe das minhas experiências no mundo do swing, o assunto vira e mexe vem à tona naturalmente, e foi numa dessas ocasiões que acabei sugerindo que fossemos a uma casa de swing para que ela conhecesse de primeira mão o “submundo da putaria”. Talvez eu não tenha me expressado exatamente desse jeito, mas foi mais ou menos isso. Até então nós nunca havíamos feito nada do tipo, e aparentemente a ideia de participar de alguma situação envolvendo sexo com outras pessoas não era muito atraente para Diana, pelo menos ela nunca havia demonstrado muita curiosidade. Imaginei que iríamos ao clube simplesmente para ela poder observar o que rola lá.
O clube é uma mansão de três andares localizada em uma área nobre da cidade onde vivemos. Eu já havia visitado essa casa algumas vezes antes de conhecer a Diana. É um lugar que impressiona pelo tamanho, organização e número de casais que frequentam regularmente. O primeiro andar é dividido em três ambientes, dois bares, um bem grande, com pista de dança e outro menor e mais aconchegante. O terceiro ambiente é uma boate com um palco onde rola uns shows de strip-tease. O segundo andar é o andar dos quartos. São muitos quartos de todos os tipos e tamanhos. E finalmente o terceiro andar é uma área toda aberta, tipo um loft, com uma cama gigante no centro (não estou exagerando é a maior cama que já vi na minha vida), um pequeno bar e duas salinhas que proporcionam ambientes mais privativos.
Chegando lá, Diana e eu ficamos circulando durante um tempo para que ela pudesse conhecer a casa, tomamos alguns drinques e observamos os casais. A Diana ficou particularmente curiosa sobre uma salinha conhecida como o quarto escuro. O quarto escuro é um ambiente bem pequeno iluminado somente por uma luz negra, onde os casais entram com a intenção de se pegarem. Em outras palavras, se você está no quarto escuro, você está afim de rock. Nessa altura do campeonato, acho que Diana já estava um pouco excitada com a atmosfera da casa e resolvemos entrar no quarto escuro. Entramos, fomos para um cantinho e começamos a nos beijar. Não demorou muito um casal se aproximou da gente e começaram a alisar Diana. A mulher do casal foi se aproximando ainda mais, até que ela e Diana começaram a se beijar. Eu estava encostado na parede, Diana de costas pra mim com sua bunda roçando no meu pau, a mulher do casal abraçada com Diana beijando-a loucamente, e o parceiro da mulher atrás dela. Não demorou muito nosso grupinho em geral, e Diana em específico, virou o centro das atenções do quarto. Alguns outros casais começaram a se aproximar e a acariciar as duas mulheres que se beijavam com tanto tesão. Foi quando eu resolvi desabotoar o sutiã de Diana para facilitar o acesso meu e dos espectadores. Um dos caras que estava ao lado, ao ver os seios de Diana fora do sutiã olhou pra mim e balbuciou algo do tipo “maravilhosos”, e foi logo caindo de boca enquanto a menina que estava beijando Diana desabotoou a calça da minha namorada e começou a brincar com sua bocetinha. A Diana gemia baixinho enquanto era beijada e acariciada por todas aquelas mãos simultaneamente. Nós ficamos nesse sarro por um bom tempo, até que demos um intervalo e eventualmente voltamos para mais uma rodada.
Conclusão, nossa primeira experiência juntos se resumiu em um light swing muito gostoso. Apesar das coisas não terem ido muito além de um “sarro grupal”, fico com o pau duro até hoje só de lembrar da minha namorada se contorcendo de tesão na sala escura. No final da noite voltamos pra casa e a transamos muito gostoso. Diana estava nitidamente muito excitada, de um jeito que eu nunca havia visto antes. Na manhã seguinte transamos novamente ainda sob o efeito do tesão da noite anterior.
Por alguma razão, apesar de a experiência ter sido muito prazerosa para ambos, nós nunca mais voltamos ao clube. Eu já fiz alguns convites, mas Diana recusou todos, até que semana passada nós combinamos que no fim desse mês voltaríamos lá para comemorar meu aniversário. Se tudo correr bem terei mais coisas pra contar aqui nesse blog. Aguardem!